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24 de junho de 2009

vale apena sair de casa?




Os adolescentes ainda continuam respondões e com acessos de mau humor, mas pelo menos começaram a entender melhor os pais. A maioria gosta da vida familiar, convive bem com o pai e a mãe e não pretende sair de casa tão cedo. Autonomia e independência? Para quê, se em casa tem a comidinha da mamãe? Os jovens pensam até em morar sozinhos um dia, mas só quando estiverem seguros da decisão. Para a maior parte, não vale a pena sacrificar o conforto pela independência. Uma pesquisa que ouviu 2 425 jovens em seis capitais e no interior de São Paulo aponta que 82% deles têm pouca ou nenhuma vontade de morar longe dos pais. A principal razão é o bom relacionamento dentro de casa. Apenas 7% da garotada se dá mal com o pai e só 3% não se dão bem com a mãe. A proximidade maior tem facilitado até a vida de namorados e namoradas. Um levantamento mostra que 15% dos pais permitem que as filhas durmam acompanhadas em casa. Entre os rapazes, esse número dobra.
A relação entre pais e filhos mudou – e para melhor. Até bem pouco tempo atrás o diálogo entre gerações era muito mais difícil. Educação significava rigidez. Assuntos como a sexualidade passavam longe da mesa de jantar. Os filhos reprimidos dessa época se tornaram os pais desorientados de hoje em dia. Ao mesmo tempo que se aproximaram dos filhos, vivem um dilema. Qual a melhor conduta? Endurecer o jogo, como no passado, e ressuscitar todo o conflito de gerações, ou assumir uma postura liberal e correr o risco de perder as rédeas da situação? A resposta é mais simples do que parece. A maioria dos educadores concorda que os pais devem fazer papel de pais, precisam censurar quando for necessário, não ceder e agüentar firme as provocações. "Não adianta fazer concessões ao jovem. É preciso deixar claro o que se pretende passar para ele", afirma o psicólogo paulista Antonio Carlos Egypto. Por melhor que seja a relação, pais e filhos nunca serão amigos no sentido estrito da palavra. Ao se tornar amigo, o pai corre o risco de não mais exercer seu papel, que é orientar

17 de junho de 2009










A adolescência é uma etapa da vida onde ocorre muita transformação. O corpo começa a mudar e vão surgindo dúvidas, vontades, ansiedades. Nessa época, tudo é vivido intensamente e tudo muda muito rápido: o adolescente varia suas opiniões, idéias, comportamentos, humor, assim como muda de roupa. Tudo isso leva ao AMADURECIMENTO, que é o objetivo desta fase marcada por duas aquisições importantes: a capacidade reproduÉ preciso usar camisinha em todas as relações?Sim, sempre, para se proteger das doenças sexualmente transmissíveis e de uma gravidez indesejada.
É possível engravidar na primeira vez ?Se a mulher estiver no período fértil, sem nenhuma proteção, ela poderá engravidar. Basta uma relação sexual.
O corpo muda após a primeira relação sexual?Não, o corpo não sofre nenhuma modificação após a primeira relação sexual.
Sexo com as mãos faz mal?Não. "Sexo com as mãos" chama-se masturbação, e não faz mal. É uma coisa boa, que ajuda a pessoa a conhecer melhor seu corpo e seu prazer, preparando-a, assim, para a relação sexual.
Qual a idade certa para começar a transar?Não existe uma "idade certa" para começar a transar. O que existe é o melhor momento para cada pessoa. Cada um deve saber quando chegou a sua hora de iniciar a vida sexual. É importante que essa seja uma decisão pessoal, madura, responsável, livre de influências ou pressões. Além disso, ao decidir que chegou a hora de ter a primeira transa, deve-se escolher um método anticoncepcional, e um parceiro que se conheça e em quem se confie.

A mudança no CORPO e as curiosidades do sexo!








A adolescência é uma etapa da vida onde ocorre muita transformação. O corpo começa a mudar e vão surgindo dúvidas, vontades, ansiedades. Nessa época, tudo é vivido intensamente e tudo muda muito rápido: o adolescente varia suas opiniões, idéias, comportamentos, humor, assim como muda de roupa. Tudo isso leva ao AMADURECIMENTO, que é o objetivo desta fase marcada por duas aquisições importantes: a capacidade reproduÉ preciso usar camisinha em todas as relações?Sim, sempre, para se proteger das doenças sexualmente transmissíveis e de uma gravidez indesejada.
É possível engravidar na primeira vez ?Se a mulher estiver no período fértil, sem nenhuma proteção, ela poderá engravidar. Basta uma relação sexual.
O corpo muda após a primeira relação sexual?Não, o corpo não sofre nenhuma modificação após a primeira relação sexual.
Qual a idade certa para começar a transar?Não existe uma "idade certa" para começar a transar. O que existe é o melhor momento para cada pessoa. Cada um deve saber quando chegou a sua hora de iniciar a vida sexual. É importante que essa seja uma decisão pessoal, madura, responsável, livre de influências ou pressões. Além disso, ao decidir que chegou a hora de ter a primeira transa, deve-se escolher um método anticoncepcional, e um parceiro que se conheça e em quem se confie.

Os Jovens Mudam a cada dia que passa








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Estresse do professor
Recente pesquisa feita pela MTV brasileira, o Dossiê Universo Jovem, com participação de jovens de 15 a 30 anos das classes A, B e C de São Paulo, Salvador, Brasília, Rio de Janeiro e Porto Alegre, apontou resultados significativos. Beleza virou de uma vez por todas um valor assumido, importante arma de conquista, e ganhou a atenção dos jovens: 37% definiram como principal característica de sua geração "ser vaidosa/preocupada demais com a aparência". Além disso, 8% declararam que "certamente estariam dispostos a ser 25% menos inteligentes se pudessem ser 25% mais bonitos", e outros 7% declararam que "provavelmente abririam mão de 25% de sua inteligência em troca da mesma porcentagem em beleza". As respostas dão uma idéia de como está o perfil da juventude brasileira atual. Não se pode generalizar, mas, de uma maneira geral, é possível avaliar os valores considerados importantes para os jovens. Estar na universidade é questão de status. Adquirir conhecimento está em segundo plano.

Mudança de público
Com este perfil de alunos diferentes do passado, como fica a relação aluno-professor? "Na verdade, a relação interpessoal é relativa, tem um limite. Acho que o mais importante é que se consiga motivar os alunos para que possam fazer as coisas pedidas e respeitar o professor. Hoje, o desafio é motivar o estudante para que ele acredite em tudo o que está acontecendo e não entenda o curso apenas como uma preparação para o mercado de trabalho", aponta o professor de Comunicação Social da São Marcos (Universidade São Marcos) e da USP (Universidade de São Paulo), Luiz Fernando Santoro.Já a professora do mestrado em Educação da PUC-Minas, Maria Inez Salgado de Souza, acredita que há uma crise na relação entre professores e alunos em geral, no sistema público e no privado. "No Ensino Básico essas crises de relacionamento se refletem em atitudes mais agressivas, que chegam até uma situação-limite. Nos sistemas privados de ensino o aluno já é mais contido, mas mesmo assim eu acredito que há uma dificuldade de ordem diferente. Não é a questão do respeito, mas do valor que é atribuído ao professor", observa.Os alunos de escolas privadas consideram o professor apenas uma ponta do sistema. Como não é visto como peça-chave, o estudante acha que não deve tanto respeito ao professor. Mas por outro lado, acha que o docente deve a ele várias obrigações. "No Ensino Superior há alguns conflitos em termos menores pelo fato do aluno já ser adulto e vir de outros momentos e segmentos que o educaram. Acredito que ao chegar na universidade há um fator de aumento da compreensão e empatia entre professor e aluno. Mas há casos também de conflitos, por exemplo, de aluno pedir para o professor ser mandado embora", explica Maria Inez.Há 30 anos...


Antigamente, os valores de disciplina e respeito pelos professores, os "mestres", eram muito cultuados pela sociedade. O tratamento era na base do "senhor", "senhora" e não era admitido chamar um mestre por "você". De uma forma ou de outra, a relação entre alunos e professores era mais distante se compararmos aos dias de hoje. É claro que a maioria dos professores não se incomoda de ser chamada por "você". O grande problema hoje é o desrespeito que essa informalidade pode ter acarretado."A primeira coisa que mudou, na minha opinião, é que havia uma relação de respeito um pouco maior. Além disso, como não existiam tantas universidades e nem tantos professores, a impressão que eu tenho é que aqueles que estavam na carreira acadêmica tinham um status muito maior junto aos alunos", aponta Santoro.Hoje, com a facilidade de se abrir cursos de graduação, surgem muitas novas faculdades e, por esse motivo, pode haver pessoas de diferentes formações dando aula, nem sempre de qualidade comprovada, segundo Santoro. "A diferença principal há 30 anos é que os professores eram ídolos respeitados, talvez por não existirem tantos e nem tantas faculdades. Tem gente que vai dar aula e não tem noção de didática, não tem a menor experiência acadêmica e nem profissional, e dar aulas vira uma opção pela necessidade. Deste jeito é muito difícil esperar que os alunos o respeitem", completa o professor da São Marcos."A sociedade atual olha os professores com outros olhos, como uma peça da engrenagem que está processando diplomas para quaisquer alunos que possam pagar.


Com isso, ele se torna um objeto e não um sujeito daquilo que ele faz e ensina. Isso realmente faz com que se diminua o valor de um mestre, o valor de uma pessoa capacitada a ensinar", destaca Maria Inez.Como lidarQue lidar com determinadas classes não é fácil, quase todo professor concorda, mas como fazer com que os momentos em sala de aula não se tornem uma guerra? "A primeira coisa é respeitar os estudantes, não transformá-los em clientes que têm sempre razão e muito menos considerá-los incompetentes, achar que eles passaram por um vestibular fácil e que jamais serão bons profissionais", afirma Santoro.Já a professora Maria Inez acredita que essa é uma questão bastante difícil para a qual não há receita mágica. "Diria que, na verdade, isso não tem uma resposta pronta. Cada professor tem de uma forma de enfrentar esse tipo de situação".É importante que o professor não se influencie pelo mau comportamento da sala e deixe de transmitir conhecimento, afinal, esse é o papel dele. Se ele estiver à frente de 80 alunos que não querem prestar atenção, mas mesmo assim cumprir sua função, conseguirá ser respeitado. "Procurar dar a melhor aula, mesmo para alunos que muitas vezes não estão nem aí, esse é o grande desafio. A gente tem que exigir sempre o melhor, mostrar os problemas, os erros. É um trabalho desgastante por parte do professor, mas muito válido", comenta o professor Santoro.Além de estimular os alunos, o professor precisa de um motivo pessoal para não pensar em largar tudo. Conseguir isto também é muito complicado. O professor que trabalha dando aulas pela manhã, tarde e noite pode ter dificuldade em ser motivado, por conta da rotina. Como sugestão a esse problema, a professora do mestrado em Educação da PUC-Minas pensa que o corpo docente precisa ser mais bem assistido e amparado. "Para o futuro e para já, todas as instituições precisam pensar em um apoio ao docente. Um centro que pode ter vários tipos de suporte: institucional, psicológico, emocional e até de qualificação para lidar com situações inteiramente novas, porque na verdade isso tudo é um reflexo do que se está passando na sociedade. Não precisa ser psicóloga para saber que a sociedade está enfrentando aquilo que Freud chamou de "o mal-estar da civilização" refletido diretamente na escola e, por conseqüência, no trabalho profissional do professor", finaliza Maria Inez.

29 de maio de 2009

Pode deixar o que vc quiser!!!bjus nataly

LILICA RIPILICA NA ÁREA!!!

Oi galera eu só queria falar que estou muito feliz de participar desde blog!!!MUITO OBRIGADA!! Me visita ai e faz um comentário!!FUI..
BEIJOS LILICA